Informações do próprio Facebook dão conta de que as páginas eram financiadas por José Gilberto Maciel, cargo comissionado da Agência Estadual de Notícias (AEN), o órgão de comunicação oficial do Governo do Estado.
"Considero lamentável e preocupante a informação de que um funcionário comissionado do Governo do Estado do Paraná tenha criado um perfil falso e anônimo na internet com o único objetivo de me insultar e caluniar", argumenta Gleisi na nota.
A ministra criticou o fato de o perfil anônimo ter tentado indispô-la com as associações de Pais e Amigos do Excepcionais (Apaes), "instituição da qual sou aliada histórica".
Gleisi destaca, ainda, que o TRE "reconheceu que a página na internet violava meus direitos 'com referências grosseiras' e determinou a divulgação do nome do caluniador, bem como a exclusão do perfil da internet".
"Assim, acredito que agora cabe ao chefe do poder executivo estadual, ao governador, esclarecer e explicar as atividades de seu servidor quando, em seu horário de trabalho, me atacava e difamava por meio de um falso perfil, bem como a origem dos recursos utilizados para o pagamento das faturas que espalharam mentiras pelas redes sociais", cobra a ministra na nota. "Como já disse mais de uma vez, até entre adversários há que haver limites", completa.
Guilherme Batista - Redação Bonde
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