
De acordo com as investigações do MP-PR, os vereadores falsificaram um documento para justificar idas constantes de um deles ao Posto de Saúde do município, onde usava de sua influência para agendar consultas e exames de modo a favorecer o atendimento a eleitores, com o intuito de obter votos.
Os acusados foram denunciados em 2013 e condenados em 2014. Após julgamento de recurso dos réus, a condenação foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral. O Juízo Eleitoral de Reserva, reconheceu a perda do mandato como efeito lógico e direto da sentença condenatória.
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